sábado, 6 de setembro de 2008

...E meu Coração Sente...

Pálida como sua pele
A luz que me ilumina
Reflete em minha sombra
A solidão que me cabe.
Negros, seus cabelos
deslizam sobre a face
feições de um carrasco.
Lábios frios e suáveis
Escondiam palavras amargas

E hoje meu coração sente
A dor de uma perda
E meu coração sente
A força de uma morte
E meu coração sente
Que nunca tenho sorte
E meu coração sente...

Que agora o tempo me foi tomado
Que a esperança que me restava
Tornou-se pó como os restos
De sua vida na minha
E agora sozinho
Meu coração sente

E meu coração sente
A dor de uma perda
E meu coração sente
A força de uma morte
E meu coração sente
Que nunca tenho sorte
E meu coração sente...

1 comentários:

Anônimo disse...

muito o blog. gostei mt
tu escreve bem em..aheuehuhe ;D

gostei desse