domingo, 7 de setembro de 2008

Tempo de seca

Ancorado nas lágrimas profundas do desejo
sigo rente ao fio cortante da vida
e a última gota de rancor que me foi tomada
cortou-me os punhos com a maldade de uma criança
fez sair deste belo corte em minha pele
uma triste e frágil lembrança
que trago em meu peito amargurado
um sentido coração flagelado.
Flagelado da seca que vive o mundo
da seca de amor que assola nossa trupi
me jogando ao relento sem punho e sem coração
e ainda sim...cravado no peito essa chaga,
permaneço inerte a ação desta praga
e dou um grito diante a este tempo,
AMO, por mais que seja a dor
amo, por mais que seja uma flor
amo, por mais que não haja amor!

3 comentários:

Anônimo disse...

nossa...
posso concordar?

;)

Anônimo disse...

q coisa hein...
concordo plenamente

Anônimo disse...

=P

foi eu aiii... 2x... só tava dando erro isso aki... T+

gostei dos textos... resolvi comentar nesse aki... apaga 1 desses aí de cima!! e esse aki tbm... se der... =)