Ela jogou, quebrou, foi embora.
Derrotou aquela memória.
Esculhambou, magoou, deturpou,
toda aquela história.
Se um dia ele encontrar,
alí em sua frente,
que deus a proteja os dentes.
Palavras são mais ferozes
que toda e qualquer corrente.
Sumiu desesperado com o desespero.
Matou, surtou, levou consigo
todo aquele maravilhoso zelo.
Agora, Jandira está na mira
daquele cabra do mundo.
Girando, cambaleando,
baleado, curado com sangue.
O leito, o remédio
do assédio que espanca,
não deixa rastro, mas deixou tranca.
Jandira ainda hoje pira,
pensando na morte do cabra
protegido pelo curupira!
tapeçaria
Há 2 anos
2 comentários:
Eu acho q esse cabra...ama Jandira...neh n? Saudades ;*
tu apagou oq eu escrevi?
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