Pálida como sua pele
A luz que me ilumina
Reflete em minha sombra
A solidão que me cabe.
Negros, seus cabelos
deslizam sobre a face
feições de um carrasco.
Lábios frios e suáveis
Escondiam palavras amargas
E hoje meu coração sente
A dor de uma perda
E meu coração sente
A força de uma morte
E meu coração sente
Que nunca tenho sorte
E meu coração sente...
Que agora o tempo me foi tomado
Que a esperança que me restava
Tornou-se pó como os restos
De sua vida na minha
E agora sozinho
Meu coração sente
E meu coração sente
A dor de uma perda
E meu coração sente
A força de uma morte
E meu coração sente
Que nunca tenho sorte
E meu coração sente...
tapeçaria
Há 2 anos
1 comentários:
muito o blog. gostei mt
tu escreve bem em..aheuehuhe ;D
gostei desse
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