A lua se pôs,
e se foi com elegância.
Deixou pra trás a arrogância
e foi em frente e não se opôs.
Aquela calma, aquela cólera,
sentimentos (o)postos à fora
foram raiando em comunhão
no final daquela escuridão.
Raiou o dia,
nasceu o sol com disposição
de longe nem aparentaria
que todo amor se pusesse em solidão.
Dias assim
Há 4 anos
1 comentários:
Te mostras um ótimo poeta. Uma pena termos nos encontrado ainda como dois andarilhos dos versos.Em A lua se Pôs, resgatastes em mim toda aquela nostagia de luta interna, vigiada por demônios internos e que, a cada esperança renovada, em um único pensamento de donzela, tudo se esvai, tudo se renova, tudo crê...
Postar um comentário