Do amor ao ódio
Do cálcio ao sódio
Do começo ao impulso
De necessidades avulso
Da comunhão aos bens
De todos tambéns
Da separação ao só
Do grão ao pó
Da imensidão ao minúsculo
Do espaço ao ventre
Da paciência que há entre
Do ódio ao músculo
Do tempo que corre
De todo momento
Do amor que socorre
De um longo tormento.
Dias assim
Há 4 anos
3 comentários:
do amor que escorre
do coração desatento
Vc mudou o final, o jeito que colocou aqui tá bem mais legal!
=) Tocante! Essa é a palavra que define esse poema, ao meu ver.
;****~
Ah o amor! Ele sempre salva. :* Glauber Marinho Molusco
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