Sinta o quão amargo é o meu sangue
Rasga a lânguida garganta
Suga-me até o ódio
Cospe a dor ao chão gelado
Abre a ferida cravada à carne
E lança teu feitiço no peito
Laça o coração e toma-o em suas mãos
Empurre garganta adentro
A emoção desejada
E joga em meu peito de repente
Deixando assim teu sabor
Teu suor...Tua dor...Teu amor
Pulsando a cada lenta batida
Implorando em cada movimento
Em cada doce lamento
A hora da partida.
Dias assim
Há 4 anos
2 comentários:
gostei muito desse aqui Glauber. muito mesmo
forte
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